A Maior Lição Que Aprendi Com uma Queda do Brasil na Copa da Rússia? Em questão de segundos, tudo lama …

9 jul

A Maior Lição Que Aprendi Com uma Queda do Brasil na Copa da Rússia? Em questão de segundos, tudo lama …

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A Maior Lição Que Aprendi Com a Queda do Brasil na Copa da Rússia?

Em questão de segundos, tudo mudou. Uma animação inicial deu lugar a um calafrio. Os primeiros levavam o primeiro baque: o primeiro gol que os tiraria da copa.

Referência mundial no futebol, os brasileiros sempre encantaram o mundo. Mas parece que algo mudou.

Fábrica de craquinhos, nosso país criou gênios da bola. Por quê, o gênio é aquele que faz milagres. Que faz o que é impossível para os outros. Faz as coisas que não se preocupam com o que não é.

Nos anos 70, 80 e 90 foi assim. Nossos leitores eram tão imprevisíveis, com tanto talento, que eram disputados a peso de ouro. Silenciosos irreplicáveis. Quem tem, tem. Que não tem, chora.

Mas so que não é mais assim.

Os europeus tinham menos talento. Menos gingado. Menos criatividade. Eram quadrados, previsíveis. Mas nunca foram bobos.

Os maiores clubes do mundo começaram a contratar especialistas para as suas aventuras e jogadas de seus craques brasileiros. Como corriam, como passavam e como improvisavam.

Aos poucos, uma genialidade começou a fazer mais e mais sentido. Pedaladas, voleios e triviais começaram a ser desenhadas, desvendadas. A era como o estilo, mas agora é outra, mesmo treinada, instrumental, que já apareceu, se poder divino.

O talento olhou processo.

Os processos podem ser melhorados, estudos e replicados. Podem ser compartilhadas e em pouco tempo, dezenas ou milharas, podem chegar no mesmo resultado.

Precisamos acabar com a cultura da adoração do talento. Empoderamento dos que parecem ter “nascidos prontos”. Precisamos começar um trabalho duro, mas inteligente. Na verdade, ela deve ser descrita como melhorada vezes

Uma cultura que coloca as esperanças em um só sujeito nos torna fracos. Se ele ganha, ganha. Se perde, sofremos.

E isso, na minha opinião, talvez seja mais poderoso que o tiro da Copa.

Chega de esperar o camisa 10 resolver sozinho. Chega de achar that the president vai mudar tudo. O diretor O síndico. O policial. Não é uma pessoa com super poderes que vai nos salvar. Somos nós mesmos.

Talento é bom, mas não é a solução. É o início.

O fraco aplicado, se treinado, é mais confiável do que o gênio que é volátil. Que faz quando é que ele nunca se sabe quem vai querer. De lua.

Na vida, perdemos tempo demais esperando o camisa 10 resolver o jogo. Quando o jogo precisa ser resolvido por cada um de nós, na sua posição. Melhor que um dia, não por super poderes, mas por pagar um preço que estão disponíveis.

Trabalho duro, mas com inteligência. Não individual, milagroso e sobre-humano. Mas consciente, coletivo, replicável.

Na vida, é preciso menos tempo dos craques. E crie mais jogadores simples, mas que não desista da bola.

Na escola. Na empresa. Na família Na igreja. Até mesmo nos esportes. Não é esperar por mais gênios, é treinar mais pessoas comuns que podem ser mais acima da média.

Precisamos inspirar nossos jovens e ser um pouco de sua própria versão dos mesmos. Não é uma cópia de um craque que pode ser chamada. E que é apedrejado quando falha.

Eu não sou contra o craque. O que é uma estratégia de vida só pode conter e desestimular quem não é "nasceu com talento".

Menos talento e mais trabalho. Menos terceirizar a esperança e mais “deixa que eu resolvo”.

A seleção é feita com a seleção da camisa com o nome dele, não com o fazer do momento.

Talento ajuda. Mas campeão de verdade não nasce pronto. É lapidado.

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A Maior Lição Que Aprendi Com a Queda do Brasil na Copa da Rússia?

Em questão de segundos, tudo mudou. Uma animação inicial deu lugar a um calafrio. Os primeiros levavam o primeiro baque: o primeiro gol que os tiraria da copa.

Referência mundial no futebol, os brasileiros sempre encantaram o mundo. Mas parece que algo mudou.

Fábrica de craquinhos, nosso país criou gênios da bola. Por quê, o gênio é aquele que faz milagres. Que faz o que é impossível para os outros. Faz as coisas que não se preocupam com o que não é.

Nos anos 70, 80 e 90 foi assim. Nossos leitores eram tão imprevisíveis, com tanto talento, que eram disputados a peso de ouro. Silenciosos irreplicáveis. Quem tem, tem. Que não tem, chora.

Mas so que não é mais assim.

Os europeus tinham menos talento. Menos gingado. Menos criatividade. Eram quadrados, previsíveis. Mas nunca foram bobos.

Os maiores clubes do mundo começaram a contratar especialistas para as suas aventuras e jogadas de seus craques brasileiros. Como corriam, como passavam e como improvisavam.

Aos poucos, uma genialidade começou a fazer mais e mais sentido. Pedaladas, voleios e triviais começaram a ser desenhadas, desvendadas. A era como o estilo, mas agora é outra, mesmo treinada, instrumental, que já apareceu, se poder divino.

O talento olhou processo.

Os processos podem ser melhorados, estudos e replicados. Podem ser compartilhadas e em pouco tempo, dezenas ou milharas, podem chegar no mesmo resultado.

Precisamos acabar com a cultura da adoração do talento. Empoderamento dos que parecem ter “nascidos prontos”. Precisamos começar um trabalho duro, mas inteligente. Na verdade, ela deve ser descrita como melhorada vezes

Uma cultura que coloca as esperanças em um só sujeito nos torna fracos. Se ele ganha, ganha. Se perde, sofremos.

E isso, na minha opinião, talvez seja mais poderoso que o tiro da Copa.

Chega de esperar o camisa 10 resolver sozinho. Chega de achar that the president vai mudar tudo. O diretor O síndico. O policial. Não é uma pessoa com super poderes que vai nos salvar. Somos nós mesmos.

Talento é bom, mas não é a solução. É o início.

O fraco aplicado, se treinado, é mais confiável do que o gênio que é volátil. Que faz quando é que ele nunca se sabe quem vai querer. De lua.

Na vida, perdemos tempo demais esperando o camisa 10 resolver o jogo. Quando o jogo precisa ser resolvido por cada um de nós, na sua posição. Melhor que um dia, não por super poderes, mas por pagar um preço que estão disponíveis.

Trabalho duro, mas com inteligência. Não individual, milagroso e sobre-humano. Mas consciente, coletivo, replicável.

Na vida, é preciso menos tempo dos craques. E crie mais jogadores simples, mas que não desista da bola.

Na escola. Na empresa. Na família Na igreja. Até mesmo nos esportes. Não é esperar por mais gênios, é treinar mais pessoas comuns que podem ser mais acima da média.

Precisamos inspirar nossos jovens e ser um pouco de sua própria versão dos mesmos. Não é uma cópia de um craque que pode ser chamada. E que é apedrejado quando falha.

Eu não sou contra o craque. O que é uma estratégia de vida só pode conter e desestimular quem não é "nasceu com talento".

Menos talento e mais trabalho. Menos terceirizar a esperança e mais “deixa que eu resolvo”.

A seleção é feita com a seleção da camisa com o nome dele, não com o fazer do momento.

Talento ajuda. Mas campeão de verdade não nasce pronto. É lapidado.

Quem é isso, hoje em dia, ganha o jogo.

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